Segundo dia, sábado, foi movimentado, com a família em casa para o almoço, netas lindas e deliciosas, que me levantam a moral. Não tive nada, foi um dia ótimo, sem sintomas. Aproveitei para fazer um pouco de crochê na calmaria da noite e ver filme.
Terceiro dia, domingo, já levantei indisposta, com sono, mas precisava cuidar dos animais que, aliás, tenho feito isso todos os dias. Por fim, após tomar o café da manhã e todos os remédios, voltei para a cama com dores pelo corpo. Sem fome, sonolenta, e escrevendo para deixar tudo bem lembrado.
Vizinhos no clímax de churrasco e gritaria, um tentando ser mais caipira do que o outro em volta da piscina. Lembrando que isso, apenas, acontece na casa ao lado. E assim será o domingo: compartilhando o cheiro, o papo, as brincadeiras, a caipirice, os pulos na piscina, o choro da criança, as gargalhadas de bêbados...
Obrigada Senhor por poder ouvir, sentir, tocar, saborear, sonhar, e desejar o silêncio de um dia qualquer.
E o dia só começou para o churrasco de asa e fígado de galinha: 14:50h.
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