Uma pessoa que ainda não entende o que é mesa radiônica pode imaginar que se trata de uma mesa que promove algum efeito transformador em alguém. Porém, apesar do nome, a mesa radiônica funciona como um tabuleiro ou como uma prancha, com demarcações específicas, que tem como objetivo promover o equilíbrio energético de um ambiente ou de uma pessoa.
Através da mesa radiônica é feita uma ativação das frequências que atingem a consciência. Além disso, também são ativados o propósito divino e um resgate da alegria. Ela pode ser considerada uma ferramenta de cura, capaz de tratar problemas afetivos, amorosos, financeiros e depressão, isso porque atua diretamente no reequilíbrio mental do paciente.
https://www.eusemfronteiras.com.br/o-que-e-mesa-radionica/
Eu fui procurar saber o que era pq fiquei estarrecida a noite passada com o que ocorreu comigo. Juro que não tem como descrer de certas coisas. Ontem, na ONG Rendar, houve o dia do homem no Novembro Azul, e atendemos alguns deles que aceitaram fazer barba, cortar cabelo, limpar as unhas, fazer terapia com Barra de Access e Mesa Radiônica, e algumas mulheres tb estiveram presentes, além das voluntárias da ONG, como eu. A terapeuta que faz a Mesa Radiônica me chamou, no final de tudo, para usar a Mesa a meu favor, e lá fui eu. Depois de conversarmos bastante sobre o que a Mesa mostrou a meu respeito, ela me disse que para ficar atenta pq algumas coisas poderiam acontecer comigo. Sem desacreditar e, como vivo pronta para tudo o que acontece comigo, chegando na hora da janta, houve uma pequena situação com a Julia, o que não é nada fora do normal mas que não tem acontecido últimamente. Dessa situação, veio um bombardeio de bate bocas, desentendimento, uma bacharia se instalou entre meu marido e eu. Após todo o acontecido, me lembrei do que a terapeuta havia me dito, e conclui que o Universo, realmente, está a meu favor. Foi tão incrível como tudo aconteceu...só sei que hoje, logo cedo, minha filha trouxe minhas netas para passar o dia comigo pq a professora delas não estaria disponível hoje. Inventamos de ir para a fazenda, com a Myriam e a Julia; eu fui com meu carro (o carro que esta no nome da Maria, já que eu não posso ter nada no meu nome por causa dos problemas com a firma do marido, e eu nunca pude ir com ele na fazenda). Lá fomos nós, minhas netinhas e eu no meu carro, a Myriam e a Julia no (jeep veio) do marido. A princípio, tudo ia bem; fizemos desenho, pintamos, fui ver o almoço, e estava tudo bem até o clima mudar completamente. Uma ventania seguida de uma chuva forte. Não havia 'sobremesa' alguma para as meninas. A netinha mais nova queria mamar e não havia nem mamadeira nem leite. Nada se resolveu a não ser eu cantar para ela e fazer carinho além da paciência. A netas mais velha foi com a tia pintar uma técnica para deixar registrado no museu da tia, na fazenda. Por fim, ela foi atrás da vovó e ficou incomodando o sono da irmã. Ela queria vir embora para a casa dela ou a minha pq tinha o que comer, a bendita 'sobremesa'. Aproveitei para dar um banho nelas e voltar para a cidade; qdo fui coloca-las no carro, a Latina, cachorro da filha, que não é nada boba e gosta de ficar aqui em casa, entrou no carro e eu não conseguia tirá-la pq ela avançava em mim. Foi qdo me lembrei que havia uma coleira no carro; peguei, coloquei nela e a puxei para fora do carro. Pronto. Achei eu que estava pronto, e que podia vir pra casa. Caiu uma chuva torrencial e tivemos que ficar no carro até tudo normalizar. O portão estava fechado e não tinha como sair da fazenda, a chuva caia e as meninas querendo vir pra casa...imagina?! Parou a chuva e fui abrir o portão, saímos e qdo chegamos no portão de entrada, estava fechado tb, mas eu não estava com a chave. Moral de história: tive que dar ré, subindo na lama, voltar até a sede, e esperar alguém aparecer. Até que vi alguém e saí do carro com o guarda chuva; era. A Myriam e a Julia que estavam volltando da casa da dona Julia ou de alguma outra pessoa que mora lá. Ela teve que me acompanhar até o portão e abrir para eu passar, e poder trazer as meninas para a minha casa e aguardar os pais poder pegá-las. Qdo estávamos saindo pelo portão a Anne fala: que dis péssimo, eu devia ter ficado em casa ou na sua casa ,vovó. Concordo com ela! Posso ser chata mas em casa eu tenho tudo o que quero e não preciso ficar miguelando água para usar. Além de ter 'as sobremesas' (docinhos e balinhas) que as netas gostam. Voltando a Mesa Radiônica, ela acertou em cheio que eu deveria prestar atenção nos próximos acontecimentos comigo. Ontem a noite foi horrível e hoje, o dia não foi nada gostoso. O importante é que o Universo (que para mim é Deus) está do meu lado!!! Não é a toa que sou abençoada! Não é a toa que me livrei do câncer! Não é a toa que me sinto privilegiada, e ninguém, ninguém mesmo, vai conseguir me tocar, a não ser Deus, que me criou. Conhecer a ONG Rendar, e começar a fazer parte dela, foi um excelente presente que 2020 preparou para mim, além do tratamento do câncer, além da pandemia, além de todos os dias que vivi até aqui. Só posso ser grata, imensamente, grata ao Universo por estar do meu lado e me dando vitórias! Agradeço a terapeuta que me chamou para ver os meus chacras, ativar as minhas frequências de consciência e me preparar para mais outras batalhas. Deus disse que estaria conosco, que ia nos livrar do mal, mas que estaríamos no meio do mal. E isso podemos observar o tempo todo, até entre os nossos mais próximos, familia. Louvo a Deus por essa força, essa energia que Ele me deu desde que me formou, e que me conduz diante dos perigos da vida.
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