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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Técnica da vaselina

VIVENDO E APRENDENDO...
Dentro de uma farmácia, um estudante de Propaganda e Marketing faz perguntas aos clientes para uma pesquisa de mercado:
- Por favor, minha senhora, eu estou fazendo uma pesquisa sobre o produto 'Deslizafácil', para determinar os usos da vaselina no lar. A senhora poderia me dizer como usa a vaselina?
Sem se fazer de rogada, a mulher responde:
- Em casa, usamos a vaselina para machucados, pele seca, assaduras e quando fazemos amor.
Ele então, tentado nitidamente a deixar a mulher sem graça , faz a pergunta:
- É a primeira vez que ouço a respeito do uso da vaselina para fazer amor; poderia detalhar exatamente em quais locais e como ela é colocada?
Mais uma vez, sem se abalar, a mulher responde:
- Eu coloco na maçaneta da porta do quarto.
- Na maçaneta da porta?!?!
- É, as mãos escorregam e isso impede que as crianças entrem!
Aprendeu?!?!

o bêbado e a artrite

Num ônibus, um padre senta-se ao lado de um sujeito bêbado que, com alguma dificuldade, lê o jornal...

De repente, com uma voz um pouco 'empastada', o bêbado pergunta ao padre:

- O senhor sabe o que é artrite?

Irritado com o "bafo" de pinga, o pároco responde, num tom irado:

- É uma doença provocada pela vida pecaminosa e sem regras: mulheres, promiscuidade, sexo, farras, excesso de consumo de álcool e outras coisas que nem ouso dizer!

O bêbado calou-se e continuou com os olhos fixos no jornal...

Alguns minutos depois, o padre achou que tinha sido muito duro com o bêbado e diz, tentando amenizar:

- Há quanto tempo o senhor está com artrite?



- Eu?!... Eu não tenho artrite!!! Segundo este jornal, quem tem é o Papa !!!

Sob pressão - Fábio Curi

REVISTA EDUCAÇÃO - EDIÇÃO 119
Fabiano Curi educação carapicuiba online - muito mais .: Fechar Página :.

Sob pressão
Quase 50% dos professores brasileiros apresentam sintomas de estresse ou depressão. Os mais jovens são os que têm mais dificuldade para lidar com os problemas da profissão; muitos optam por abandonar o ofício


O professor está doente. Excesso de trabalho, indisciplina em sala de aula, salário baixo, pressão da direção, violência, demandas de pais de alunos, bombardeio de informações, desgaste físico e, principalmente, a falta de reconhecimento de sua atividade são algumas das causas de estresse, ansiedade e depressão que vêm acometendo os docentes brasileiros.

Profissionais de saúde e de educação dão cada vez mais atenção a fatores que afetam a saúde psicológica do professor. Ainda que pouco seja feito em termos de políticas públicas e educacionais para prevenção, acompanhamento e tratamento de casos genericamente classificados como de estresse, pesquisas começam a identificar a origem do mal e a apontar caminhos para mudanças.

Em artigo publicado em 2005 na revista Educação e Pesquisa, da Faculdade de Educação da USP, as pesquisadoras Sandra Gasparini, Sandhi Barreto e Ada Assunção, do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG, citam estudos realizados em várias localidades - Belo Horizonte e Montes Claros (MG), Vitória da Conquista e Salvador (BA), Santa Maria (RS) e Campinas (SP), entre outras - para aferir as condições de saúde do professor, a incidência dos pedidos de licença médica e suas motivações.

Partindo da hipótese de que as condições de trabalho - excesso de tarefas e ruídos, pressão por requalificação profissional, falta de apoio institucional e de docentes em número necessário, entre outras - geram um sobreesforço na realização de suas tarefas, o estudo conclui que os resultados aferidos nas diversas cidades são convergentes e que os professores estão mais sujeitos que outros grupos a terem transtornos psíquicos de intensidade variada.

Muitos desses elementos de pressão são fruto de uma reconfiguração do mundo do trabalho, que não foi realizada a contento no que diz respeito a suprir as necessidades do professor na mesma escala em que é cobrado. "O sistema escolar transfere ao profissional a responsabilidade por cobrir as lacunas existentes na instituição, a qual estabelece mecanismos rígidos e redundantes de avaliação profissional", diz Sandra Gasparini.

Um dos problemas mais comuns na atividade de educador é a síndrome de burnout (veja texto). Suas causas estão na ocupação profissional, principalmente entre trabalhadores que lidam diretamente com pessoas e demandas variadas. É comum entre médicos, enfermeiros, policiais e, é claro, professores.

Vista como epidemia no meio educacional, essa síndrome não é exclusividade brasileira. Estudos na década de 1980 já apontavam altíssima incidência do problema entre os docentes norte-americanos. Entretanto, por estar sendo estudada há relativamente pouco tempo, ainda é difícil avaliar o desenvolvimento do burnout nas diferentes atuações profissionais. De qualquer maneira, as mudanças sociais das últimas décadas - que, para ficarmos no caso brasileiro, alteraram a cultura e os interesses do alunado, aumentaram a violência nos centros urbanos e diversificaram e intensificaram o acesso à informação - entraram na escola e tornaram-se fatores motivadores de estresse entre os professores.

A Universidade de Brasília (UnB) realizou, a partir de um acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), uma grande pesquisa nacional no final da década passada sobre o burnout com 52 mil trabalhadores em 1.440 escolas. Esse trabalho foi publicado no livro Educação: Carinho e Trabalho (Editora Vozes, 434 páginas). Os resultados mostraram que 48% dos entrevistados apresentavam algum sintoma da síndrome.

A coordenadora do Laboratório de Psicologia do Trabalho da UnB e uma das pesquisadoras envolvidas no estudo, Iône Vasques-Menezes, destaca no meio desses números preocupantes que, de certa forma, o profissional está mais sujeito ao burnout, pois a situação da sociedade é outra. Ela lembra que até o início da década de 1960 o professor era valorizado.

Uma pesquisa mais recente, de 2003, feita pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) apresentou resultados semelhantes: 46% dos professores já tiveram diagnosticado algum tipo de estresse - entre as mulheres esse número chega a 51%.

No Mato Grosso do Sul, segundo dados da CNTE e da Federação dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul, mais de 60% das licenças médicas concedidas aos trabalhadores em educação no Estado são para professores. Do total de licenças, 38% estão relacionadas a transtornos mentais e comportamentais, o principal motivo dos afastamentos.
A deterioração

Celso dos Santos Filho é médico residente do setor de psiquiatria do Hospital do Servidor, em São Paulo. Ele diz que atende a um número considerável de professores que buscam ajuda psiquiátrica com os mais diversos transtornos. "Há uma desvalorização gradual do papel do professor. Ele se sente cada vez menos valorizado, o que afeta a prática profissional e a auto-estima", conta. Tais perturbações deságuam em "dificuldade para ir ao trabalho, insônia, choro fácil". O médico nota que as reclamações mais comuns desse sentimento de depreciação da atividade apontam para a falta de autoridade sobre os alunos e para a ausência de apoio institucional e das famílias dos alunos.

Existem dados que balizam a fala do psiquiatra: a Unesco fez, em 2002, uma grande pesquisa sobre o perfil do professor brasileiro. Em uma das questões sobre a percepção que tinham do próprio trabalho, 54,8% afirmaram ser um problema manter a disciplina em sala de aula; 51,9% mencionaram as características sociais dos alunos; e 44,8%, a relação com os pais. Outros pontos críticos estão relacionados com o volume de trabalho e a falta de tempo para preparar aulas e corrigir avaliações. De todo modo, as questões que envolvem relações humanas, que são a essência da educação, demonstram ser obstáculos difíceis para os professores.

A síndrome do esgotamento profissional,conhecida como síndrome de burnout,foi batizada nos anos 70. O nome vem da expressão em inglês to burn out, ou seja, queimar completamente, consumir-se.

"A gente deixa de fazer o trabalho para ficar chamando a atenção de aluno para tirar o pé da cadeira e para fazer silêncio. Isso os pais deveriam ensinar", revolta-se uma professora da rede pública paulista. "Nas reuniões, os pais dos alunos que não têm problemas aparecem; os que têm, raramente vão." A psicóloga e professora da PUC-Campinas, Marilda Lipp, concorda com a professora: "As crianças estão mal-educadas. Mas ao mesmo tempo em que os pais desvalorizam os professores, passam a eles a responsabilidade de educar os filhos".

Marilda, que também é diretora do Centro Psicológico de Controle do Estresse e autora e organizadora de diversos estudos sobre o assunto - como o livro O Estresse do Professor (Papirus, 146 páginas), acredita que problemas semelhantes ocorram em várias ocupações. "Mas o dano que um professor pode causar é muito maior, pois o estresse é emocionalmente contagiante."

De acordo com uma pesquisa orientada pelo psicólogo e professor da UERJ, Francisco Nunes Sobrinho, um fator determinante do burnout é a idade do professor. Pelos resultados, educadores mais jovens fazem uso exagerado de "controle aversivo". "Eles, por exemplo, gritam mais com o aluno para tentar controlar a disciplina. Se o professor ameaça demais, ele também pode criar um clima de estresse", explica.

O tratamento, segundo a psiquiatra, varia muito. "Dependendo do grau de desgaste, a pessoa pode passar somente por psicoterapia, ser medicada temporariamente com ansiolítico ou antidepressivo e, às vezes, tem de ser deslocada para uma função burocrática ou passar a trabalhar com outros tipos de alunos."

48% das pessoas que trabalham em escolas apresentam algum sintoma de estresse, segundo pesquisa realizada em âmbito nacional pela Universidade de Brasília

Uma preocupação de Alexandrina é com a violência. Chaga dos grandes centros urbanos do país, a violência é apontada por muitos pesquisadores como um fator estressor importante que atinge comumente os professores que lecionam em escolas situadas em regiões de risco, com altos índices de criminalidade e, em alguns casos, presença do tráfico de drogas. Ainda que a violência possa atingir direta ou indiretamente qualquer um, "a gente tem de dar um enfoque maior para a escola, pois ela lida com a criança e com o adolescente que serão cidadãos, e é nesse meio que a violência é cultuada", alerta a psiquiatra.

Origens múltiplas

"O burnout é uma síndrome multideterminada, ou seja, uma combinação de fatores facilita o surgimento dela", explana Iône Vasques-Menezes, da UnB. Dessa maneira, ainda que as dificuldades com disciplina, desvalorização da atividade e exposição à violência despontem como seus principais causadores, não se pode desprezar outros motivadores das doenças psicossomáticas dos professores.

Marilda Lipp, da PUC-Campinas, cita o tecnoestresse, que seria o contato cada vez mais freqüente com tecnologias em sua atividade escolar, o que demanda conhecimento de processos e, em muitos casos, um aumento da carga de trabalho para fazer relatórios via rede, por exemplo.

Francisco Nunes Sobrinho, da UERJ, tem como referencial a ergonomia. "Você pode ficar estressado, dentro da ergonomia cognitiva (disciplina que estuda os processos cognitivos em situações de trabalho), pelo excesso de informação que recebe. Isso pode provocar uma descompensação, pois o problema maior é não saber o que fazer, não ter uma resposta para a situação", explica. Ele adverte também que o ambiente físico é um estressor. O incômodo gerado pelo ruído excessivo ou pela temperatura elevada podem contribuir bastante para o desenvolvimento de um estresse crônico entre os professores.

Por onde começar?

Como as causas dos problemas psicológicos dos professores têm origens distintas, os caminhos para sua solução também são variados. A presidente da CNTE, Juçara Vieira, lembra do que é óbvio para começar a valorizar a profissão, mas que costuma ser esquecido com assustadora regularidade: o salário. "O importante é se ter um piso salarial que permita, por exemplo, trabalhar para apenas uma escola", comenta.


Para Iône, há na atividade a sensação de que se dá muito, mas não se recebe nada em troca, o que provoca insegurança e desânimo. Ela acredita que o professor precisa de afeto para transmitir conhecimento. "Se ele não gostar dos alunos, não conseguirá transmitir nada." A psicóloga da UnB acha difícil estabelecer uma única linha de atuação para diminuir o burnout. "Se é uma síndrome de trabalho, teria de mudar a organização do trabalho dependendo das condições em que ocorre naquela comunidade". Ela esclarece que em uma cidade pequena, ainda que a infra-estrutura da escola seja inferior quando comparada à de um grande centro desenvolvido, a proximidade com a sociedade local acaba compensando e o professor fica menos exposto. "É mais fácil identificar fatores que protejam contra o burnout do que os causadores - controle sobre o trabalho, suporte social, ligação da escola com a comunidade, reconhecimento social."

55% dos professores brasileiros ouvidos em pesquisa da Unesco afirmaram ter problemas para manter a disciplina em sala de aula

Com uma abordagem menos voltada para a idéia de síndrome trabalhista, a professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Católica de Brasília (UCB), Sandra de Almeida, avisa que o professor se apresenta com uma expressão de grande sofrimento psíquico e um mal-estar visível. Ela baseia suas afirmações em pesquisas realizadas com docentes na complementação pedagógica para professores do magistério no Distrito Federal, dos quais "cerca de 20% têm licenças médicas motivadas por estresse".

Isso tem como conseqüência o absenteísmo, ou seja, os professores faltam muito. "Eles fazem pedidos de transferência para secretaria, fazem de tudo para não estarem presentes em sala de aula", relata. "Quando nada mais funciona, utilizam o recurso da licença médica."


Sandra destaca que o professor não é escutado no ambiente escolar. Na opinião dela, esse profissional convive muito tempo com os alunos e lida com demandas diversas e contraditórias e não tem com quem conversar. "Assim, o médico é a figura que pode ajudar e que, em último caso, pode afastá-lo da sala de aula.
"A leitura que faço é de como podemos intervir no âmbito da formação de pessoal", explica. Sua proposta é resgatar a memória educativa desse professor para entender como alguns expostos às mesmas condições conseguem fazer algo criativo e outros caem na depressão. Identificar sua história como estudante, ideais educativos. Fazer com que ele perceba que não é o único a ter problemas psicológicos e que pode encontrar soluções por meio de relações interpessoais. "Ele precisa se interrogar, caso contrário, não há o que fazer."

Vale a pena tentar entender o que aflige e adoece o professor brasileiro, esse indivíduo difícil de ser explicado.

Depoimento de Uma Juíza

Era meu aniversário de 37 anos, meu humor não estava lá essas coisas.

Naquela manhã, ao acordar dirigi-me à copa para tomar café na expectativa de que meu marido dissesse:

'Feliz aniversário, querida'.

Mas ele não disse nem bom dia.

Aí pensei: 'Esse é o homem que eu mereço!

Mas continuei a imaginar: 'As crianças certamente lembrarão'.

Quando elas chegaram para o café não disseram nem uma palavra.

Saí bastante desanimada, mas me senti um pouco melhor quando entrei no Fórum e meu estagiário, disse:

Bom dia Dra. , Feliz Aniversário!

Finalmente alguém havia lembrado. Trabalhei até o meio dia, quando o estagiário entrou na minha sala dizendo:

Sabe Dra. Juíza. . . Está um dia lindo lá fora, e já que é o dia do seu aniversário, podemos almoçar juntos, só a senhora e eu?

Fomos então a um lugar bastante reservado.

Nos divertimos muito e no caminho de volta ele sugeriu:

-Dra.! Com esse dia tão lindo, acho que não devemos voltar ao Fórum.

-Vamos até o meu apartamento, e lá tomaremos um drinque.

Fomos então para o apartamento dele, e enquanto eu saboreava um Martini ele disse:

-Se não se importar , irei até o meu quarto vestir uma roupa mais confortável!

-Tudo bem respondi. Fique à vontade!

Decorridos mais ou menos uns cinco minutos, ele saiu do quarto carregando um bolo enorme, seguido de meu marido, meus filhos, amigas e todo o pessoal do Fórum. . .

Todos cantando, 'Parabéns Para Você. . . '

E lá estava eu, nua, sem sutiã, sem calcinha, sentada no sofá da sala. .

É por isso que eu digo. . .

' Estagiário Só Faz Cagada'

vamos de piada pra começar o dia...

Um sujeito, voltando de uma viagem de negócios, entra em um táxi no aeroporto. Enquanto se dirigem para casa, ele pergunta ao taxista se ele topa entrar com ele em casa e ser testemunha, pois suspeita que sua esposa esteja tendo um caso e pretende flagrá-la no ato.

O taxista concorda e ao chegarem silenciosamente a casa, sobem pé ante pé até o quarto.
O marido acende as luzes, arranca o cobertor e lá está a esposa dele na cama com outro cara.
O marido coloca a arma na cabeça do homem nu.
A esposa grita:
- Não faça isso! Este homem tem sido muito generoso! Eu menti para você quando disse que herdei dinheiro de uma tia rica!!! Foi ele quem pagou o BMW que eu comprei para você. Ele pagou também o nosso barco novo, foi ele quem comprou e mantém a nossa casa em Angra dos Reis e comprou o nosso título do Iate Tênis Clube!!!
Perplexo, o marido abaixa a arma, olha para o taxista e pergunta:
- O que você faria?
O motorista responde:
- Eu o cobriria logo com o cobertor, antes que o moço pegue uma gripe!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Você é a Maior Razão da Sua Vida

-Luis Carlos Mazzini-


Você é a maior razão da sua vida.

Aprender a se sustentar sobre as suas próprias pernas,

aprender com cada pessoa, com cada acontecimento...

taí a sua tarefa para esses próximos anos

que você tem para viver.

Encontre o seu caminho e descubra como você funciona.

É preciso viver a vida e muito bem.

Certo? Claro. Por isso, abasteça-se somente do amor.

Sim, do amor que é a fonte de toda a vida

e toda a criação.

Esteja sempre atento e aberto.

Seja flexível e olhe nos olhos das pessoas.

Deixe o seu coração falar mais por você.

Deixe aflorar a sua competência.

Claro que valeu a pena chegar até aqui.

Veja quanta coisa você viveu e já passou?

Jamais desista dos seus sonhos.

Nunca desista de nada sem ter lutado até o fim.

Seja paciente e persistente, tá?

Erga a sua cabeça, se valorize,

sorria e mantenha a visão à sua frente.

Saiba para onde está indo e tenha sempre os objetivos

e metas bem definidas em sua vida.

Confie mais e mais em si mesmo.

Você é um campeão!

Nada de se sentir fraco, viu?

A vida é muito boa e é um presente que você merece.

Força e sabedoria você tem de sobra.

Vamos! Força! Coragem!

Você já tem meio caminho andado...

Esforce-se cada vez mais para ser feliz, tá?

Afinal, se você não estiver dando ao mundo o melhor de si,

para qual mundo está se guardando?

Foi Deus quem fez você!



Você é bom. Muito bom!

Porque Deus não perderia o seu tempo

fazendo uma porcaria.

A SALSICHA

Beto e Zé, dois amigos inseparáveis, queriam
tomar uma cerveja ou duas mas não tinham dinheiro algum.
Fuçando os bolsos, a única coisa que encontraram foi a
impressionante quantia de um real.

Beto disse 'Peraí, tenho uma ideia.'

Foi até o açougue ao lado e saiu com uma enorme
salsicha nas mãos.

Ze então lhe disse 'Ce tá louco, cara? Agora é que
ficamos sem um tostão furado mesmo!'

Beto replicou, 'Não se preocupe, cara, venha
comigo.'



Ele entrou num bar e imediatamente pediu uma cerveja e dois
copos e mais duas doses de uísque.

Espantando, o Zé alertou 'Agora você pirou de vez.
Você já parou prá pensar na confusão em que você nos
meteu? Estamos mais lisos do que sabão!!'

Beto, calmamente, retrucou com um sorriso: 'Não se
preocupe, eu tenho um plano... Saúde!'

Mandaram seus drinques goela abaixo. O Beto então disse,
'OK, vou colocar a salsicha para fora pelo meu zíper e
você se ajoelha e a coloca na sua boca.'

O barman viu o que estavam fazendo, fulo da vida e os botou
para fora.

Mas eles continuaram fazendo a mesmo coisa, bar após bar,
ficando cada vez mais bêbados, tudo de graça.

Quando já estavam no décimo bar, Zé resmungou
'Beto, acho que não consigo mais te acompanhar. Estou
bêbado e meus joelhos estão me matando!'

Beto então respondeu, 'E como você acha que eu tô?
Eu nem consigo me lembrar em qual bar eu perdi a salsicha...'