As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido. Fernando Pessoa
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quinta-feira, 31 de outubro de 2024
Minha ascendência
Dalton Holland Baptista
4/6/2017 at 11:35 PM
Cara D. Elda, somos parentes pelo ramo Silveira, olhando nossa árvore hoje notei um fato curiosíssimo, além de bastante raro.
Não sei se Sra. sabe mas o DNA mitocondrial é passado somente pela mãe aos filhos, e todos os filhos tem a cópia exata do DNA mitocondrial materno, sem que esse se misture ao do pai. Assim é que a neta, filha de uma filha, tem exatamente o mesmo DNA mit da avó e, se ela tiver uma filha com uma filha, os tataranetos terão também o mesmo DNA mit da tataravó, sem interferência dos outros 31 tataravós que esse tataraneto teve. E isso prossegue de geração em geração sem alteração alguma. Assim os geneticistas são capazes de determinar os padrões da migração humana através das eras.
Olhando sua linha materna dá-se o seguinte, sendo o nome posterior, mãe da anterior na lista:
2-Elda Noemí Tavares Magalhães Rouquet
3-Ovídia Tavares da Silva
4-Maria da Silva Bueno
5-Maria Pacheco Silveira
6-Teresa de Oliveira e Silveira
7-Maria Antonia da Silveira
8-Ana Antonia da Silveira Leite
9-Antonia Silveira Leite de Oliveira
10-Ana Leite Goulart
11-Maria Leite da Silva
12-Antonia Leme do Prado
13-Maria Leme do Prado
14-Ana Maria de Louveira
15-Páscoa da Costa
16-Inês Camacho
17-Ana Camacho
18-Catarina Ferreira
19-Joana Ramalho
20-Isabel Dias, índia Bartira Mbicy
Ou seja, seu DNA mitocondial deve ser exatamente o mesmo da índia Bartira esposa de João Ramalho, o primeiro colonizador do Estado de São Paulo!
Incrível!
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